Classificação do Risco anestésico segundo American Society of Anesthesiology (ASA)
ASA 1 (Animal normal, hígido)
Procedimento eletivos como ovariossalpingo-histerectomia, orquiectomia, conchotomia.
ASA 2 ( Doença sistêmica compensada ou leve)
p.ex, infecções urinárias em tratamento, neonatos e geriátricos (menor que 8 meses e maior que 10 anos); gestante; obesos, cardiopatas compensados; infecções localizadas.
ASA 3 ( Doença sistêmica moderada)
Desidratação moderada e hipovolemia; anorexia; caquexia; anemia; fraturas complicadas; hérnia diafragmática; doenças cardíacas e renais descompensadas.
ASA 4 ( Doença sistêmica grave)
Choque, uremia, toxemia, desidratação grave, hipovolemia, anemia grave, síndrome torção dilatação gástrica; doenças cardíacas e renais descompensadas.
ASA 5 ( Moribundos sem expectativa de sobrevivência, com ou sem cirurgia nas 24 horas)
Falência de múltiplos órgãos, choque, traumas cranianos.
ASA E ( Emergência )
Deverá ser acrescentada no estado físico do paciente) I-V
Tabela 3. Classificação risco anestésico (ASA) Fonte: FANTONI & CORTOPASSI apud FUTEMA, 2002; NATALINI, 2007.
Devido ao grande potencial tóxico dos anéstesicos devemos monitorar e estar ciente que os pacientes anestesiados está sendo exposto a risco de vida. O uso do anestesista na equipe tem como principal objetivo a diminuir o índice de óbito e risco nos pacientes anestesiado. O cuidado de monitorar e trabalhar com um veterinário anestesiando permite o controle das funções fisiológicas e a intervenção em caso de emergências, a tempo de preservar tanto a vida do animal como as suas funções orgânicas.
Após a avaliação dos exames físicos e clínicos e a obtenção e interpretação dos exames laboratoriais, o paciente deve ser enquadrado em um dos estados físicos estabelecidos pela classificação da American Society of Anesthesiology (ASA). O ASA apresenta a relação dos estados físicos e a classificação que o paciente vai obter após a realização dos exames. Tal classificação é importante, pois indica o risco anéstesico a que o paciente será submetido. Trata-se de um indicador rápido acerca dos riscos anéstesicos de determinado paciente.
Mesmos animais submetidos a anestesia inalatória e com a presença de um profissional que cuida apenas da anestesia pode ocorrer eventuais intecorrências, mesmo que estejam classificados em ASA I e ASA II, em alguns casos vindo a óbito.
Após a avaliação dos exames físicos e clínicos e a obtenção e interpretação dos exames laboratoriais, o paciente deve ser enquadrado em um dos estados físicos estabelecidos pela classificação da American Society of Anesthesiology (ASA). O ASA apresenta a relação dos estados físicos e a classificação que o paciente vai obter após a realização dos exames. Tal classificação é importante, pois indica o risco anéstesico a que o paciente será submetido. Trata-se de um indicador rápido acerca dos riscos anéstesicos de determinado paciente.
Mesmos animais submetidos a anestesia inalatória e com a presença de um profissional que cuida apenas da anestesia pode ocorrer eventuais intecorrências, mesmo que estejam classificados em ASA I e ASA II, em alguns casos vindo a óbito.